Bridgit Mendler é entrevistada pelo site do MSN: “Sou horrível em deletar as coisas do meu iPod”

A divulgação de “Hello My Name Is…” continua, para Bridgit Mendler. Nesta sexta, a versão norte-americana do MSN postou uma entrevista com ela, dentro da seção de entretenimento. No blog Mom and Pop Culture, Lie Shia Ong falou com nossa queridíssima, que contou sobre

seus gostos musicais, sobre a dificuldade em separar atuação, música e a entrada na universidade e até comentou sobre como andam as coisas em “Boa sorte, Charlie” .

Confira a entrevista abaixo, com a tradução de nossa equipe – e, claro, leia a versão original aqui:

Conhecendo Bridgit Mendler: a cantora, a compositora e a atriz

A estrela de “Boa sorte, Charlie” fala sobre seu primeiro álbum, ser um modelo de comportamento e a preparação para a faculdade

Você pode reconhecer o nome de Bridgit Mendler, porque ela é uma das estrelas da série de sucesso “Boa sorte, Charlie”, do Disney Channel. Ela também estrelou – e cantou – no popular filme“Lemonade Mouth”, também do Disney Channel.

Agora, a garota de 19 anos lançou seu álbum de estreia, “Hello My Name Is…”, e o seu primeiro single, “Ready or Not”, já está tocando nas rádios, pelos Estados Unidos.

Mas não se preocupem, pais. As músicas dela são pegajosas, então não será terrível, quando seus filhos colocarem as canções dela para tocarem repetidamente no carro. Na verdade, você pode se pegar ouvindo o CD dela, mesmo quando suas crianças não estiverem junto.

O MSN Music falou com Mendler sobre sua carreira na música, as composições, e também conseguiu algumas revelações sobre o que está por vir na temporada de “Boa sorte, Charlie”.

Parabéns pelo novo álbum. Como você se sente, ao lançar suas músicas?

Eu me sinto muito bem. A gente trabalhou nisso ao longo do último ano, e ver a música estar disponível para que todos a ouçam é muito empolgante. Estou bem nervosa para ver a resposta do público.

Como você descreveria seu som para os seus fãs que podem não ter ouvido as músicas, ainda?

O som é definitivamente pop. Acho que é a base da maioria das coisas, mas às vezes a gente faz um pouco de R&B, um pouco de jazz, um pouco de funk às vezes.

Eu li, em outra entrevista, que você não via a carreira musical como uma transição da carreira na atuação, mas como uma mostra de um outro lado do que você é.

Isso. O negócio é que eu vejo um monte de artistas da Disney sendo colocados primeiro para atuar, depois para cantar. Sim, o ritmo deu certo na atuação, mas eu sempre adorei cantar, então acho que é outro modo do meu público me conhecer, e acrescentarem coisas ao que já conhecem de mim. Composição e música sempre estiveram aí, e é maravilhoso poder dividi-las com as pessoas, agora. É realmente um modo de fazer as pessoas me conhecerem melhor.

Quando você soube que queria fazer música? Você chegou a fazer aulas para melhorar nisso?

Não fiz aulas de canto. Até fiz uns treinos de vocais aqui e ali, mas nada frequente. Eu fiz aulas de piano. Nunca fiz aulas de violão, daí eu meio que me ensinei sozinha, mas não toco muito bem. Na verdade, eu não toco nenhum instrumento, mas agora que estou fazendo shows, tenho um professor de canto, e ele é ótimo.

Você compôs seu primeiro single, “Ready or Not”. Qual foi sua inspiração para a canção, e o que lhe inspira a escrever outras músicas?

“Ready or Not” foi inspirada… bem, acho que eu só queria escrever uma canção sobre uma garota que queria ficar com um cara. Eu queria que ela lutasse pelas coisas. Eu realmente acho que você tem de ir buscar algo, se está querendo, e é disso que “Ready or Not” fala. E, sim, é uma história de um relacionamento, mas acho que a gente pode se inspirar nisso, também (risos).

Acho que eu realmente me inspirei ao trabalhar com meus parceiros nas composições, e ao ter pessoas que iam dando ideias. Às vezes, eu precisava sair da caixa em que eu estava confortável. Eu começava cantando algo, daí escrevia umas coisas, e a gente ficava tendo ideias em cima daquilo, pensando como a história poderia se resolver, sobre o que ela poderia falar. Foi legal criar todas essas histórias, a partir da experiência com as colaborações.

Quais foram os artistas e cantores em que você se inspirava?

Eu adorava Destiny’s Child quando eu era criança. Eu adorava Britney Spears e Christina Aguilera. Daí, quando eu tinha 13 anos, eu comecei a descobrir mais músicas que não tocavam em rádio. Bob Dylan foi uma grande influência para mim. Amo Etta James e Ella Fitzgerald de paixão. E ainda ouvi algumas coisas velhas variadas, como Spoon and Squeeze e Van Morrison, além de outras bandas modernas de que eu gosto, como Broken Bells, Red Hot Chilli Peppers, Maroon 5. Eu gosto de Gym Class Heroes, e adoro mulheres que cantam, como Adele, ou Feist. É divertido ampliar os seus horizontes, e se inspirar nessas pessoas, cada uma com um som único.

Então eu acho que o seu iPod é uma mistureba!

Eu sempre fui horrível quando preciso deletar as coisas dele (risos)!

Você sonha gravar um dueto com alguém?

Eu adoraria… agora é impossível, mas se eu pudesse ter feito um dueto com Etta James, teria sido incrível. Seria bem legal.

A temporada atual de “Boa sorte, Charlie” tem sido interessante, com a adição de mais um irmãozinho. Como tem sido ter um novo bebê no set?

Tem sido bem divertido. Ele é um bebê bem bonitinho, sempre está sorrindo, sempre feliz. Ele é bem calminho, então nem é tão difícil para a gente gravar com ele. Tem sido só alegria.

Você terminou de gravar a temporada?

A gente terminou de gravar a terceira temporada, e a quarta temporada começa em janeiro.

Alguma surpresa que você possa contar para os fãs de “Boa sorte, Charlie”?

A terceira temporada teve um final bem confuso, com tudo no mundo dos Duncan ficando de cabeça para baixo. Estamos esperando pela quarta temporada, e, honestamente, não vimos nenhum material novo, então estamos ansiosos para ver o que acontece com a próxima temporada.

Muitas garotas olham para você como um modelo. Você sente alguma pressão ao ser considerada assim? Gosta de ter esse tipo de responsabilidade?

A responsabilidade não me pesa muito, mas me sinto bem honrada de ter esse título, e é sempre algo para se levar a sério e para se lembrar. Você tem responsabilidade com as garotas e, também, com os garotos que lhe veem como exemplo. Mas sinto que não há tanta pressão em fazer as coisas em público, porque acho que a primeira lição que se pode dar às pessoas é que sejam elas mesmas. Então, acho que deveria ser algo que vem naturalmente. Além disso, é a maior honra possível para mim, quando alguém vem me dizer que eu posso ser um modelo para elas, porque acho que é ótimo ter pessoas que se inspiram em você.

Você planeja começar a faculdade logo. Está ansiosa?

Sim. Estou muito ansiosa. Não sei quais aulas eu terei, preciso descobrir isso, mas vamos levar as coisas com calma, e fazer uma coisa de cada vez, para ter certeza de que concluiremos.

Como você acha que vai conseguir equilibrar as carreiras na música e na atuação, e ainda ir para a universidade?

Não sei. Realmente não sei. A gente precisa ver o que vai acontecer (risos). Minha mãe realmente é boa em fazer várias coisas ao mesmo tempo, então espero que eu consiga fazer isso.

Você está participando de alguns programas de rádio para ajudar a promover o álbum. Mas planeja uma turnê de verdade?

Não há nada em vista, agora. A gente realmente espera responder aos fãs, essas coisas, mas até agora eu só tenho alguns programas de rádio para fazer, agora. Então, se as pessoas estiverem interessadas em me ver, podem perguntar às rádios locais, para ver se eu estarei na lista de shows delas, nas férias. Mas, além disso, eu vou começar a gravar “Boa sorte, Charlie”, então agendar shows será mais difícil, mas espero que eu possa.

Gostaria de mandar uma mensagem para os fãs?

Muito, muito obrigado pelo apoio. Eu amo vocês todos. Adoro ouvir o que vocês acham da minha música, então continuem falando. E adoro encontrar todos, assim, um dia a gente se vê!

Fonte:BridgitMendlerBrasil